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dermatologia


Na estação mais seca do ano, a pele é uma das partes do corpo que mais sofre. Conheça alguns cuidados para mantê-la linda e saudável!

O inverno chegou e junto dele surgem as queixas mais frequentes relacionadas a essa estação: ressecamentos, irritações, aumento de alergias e outros problemas dermatológicos.

Para evitar esses desconfortos é necessário realizar algumas mudanças de hábito e acrescentar, ou alterar, alguns passos no seu skincare. Então vou te ensinar tudo sobre isso!


ENTENDENDO O PROBLEMA 

Durante as diferentes estações do ano, as necessidades da sua pele mudam. No verão a tendência é de produzirmos mais oleosidade, enquanto no inverno é comum que a oleosidade diminua.
Isso afeta cada tipo de pele de forma diferente.

Por exemplo, em peles oleosas, o inverno tende a equilibrar mais a produção de oleosidade. Já em pessoas com pele seca e sensível, ocorre o oposto, o ressecamento se acentua e por isso, é comum que essas pessoas sofram com descamação, irritação, vermelhidão, alergias e dermatites.


PASSOS DO SKINCARE QUE PRECISAM DE REFORÇO PARA CUIDAR DA SUA PELE NO INVERNO

Caso você sinta essas diferenças na sua pele durante o inverno, é importante caprichar ainda mais em dois cuidados: a higienização e a hidratação!

O ideal é investir em um sabonete específico para cada tipo de pele e evitar ao máximo banhos muito quentes e produtos abrasivos como esfoliantes e aparelhos microabrasivos massageadores.

Se você tem pele mista, talvez seja interessante trocar o seu sabonete de pele oleosa por um mais suave a fim de não ressecar áreas do seu rosto. Por outro lado se sua pele já é naturalmente normal a seca, permaneça com sabonetes leves e próprios para peles sensíveis, que não agridem sua barreira cutânea.

Não se esqueça também dos cuidados da pele do seu corpo, evitando banhos demorados e quentes, evitando uso de esfoliantes ou buchas, e utilizando sabonetes syndets que não tem ação detergente e garantem uma higiene sem agressão a pele! Os óleos de banho também são uma ótima pedida nessa época do ano!

Já no quesito hidratação, as peles secas e sensíveis, necessitam de um cosmético com maior poder de hidratação, evitando ácidos abrasivos , e caprichando nos produtos com textura em creme ou balm! Enquanto as peles mistas a oleosas pedem hidratantes à base de água, como séruns, hydraboosters, géis-creme ou produtos oil free.

A hidratação corporal também é essencial nessa época do ano, e a utilização de cremes mais espessos como bálsamos ou pomadas são muito válidas, principalmente em regiões de proeminências ósseas mais ressecadas como joelhos, cotovelos e calcanhares!

PRODUTOS PARA ACRESCENTAR NA SUA ROTINA DE CUIDADOS COM A PELE NO INVERNO

Para cuidar da sua pele no inverno com ainda mais afinco é importante acrescentar alguns produtos na sua rotina. Alguns exemplos são:

  1. Hidratantes labiais;
  2. Ceras nutritivas para as cutículas e unhas;
  3. Cremes hidratantes para mãos e pés;
  4. Óleos nutritivos para pontas dos cabelos ;
  5. Máscaras de hidratação capilar.

O mais importante é procurar sua dermato para avaliarem juntas a necessidade da sua pele.

NO CONSULTÓRIO

Uma boa opção para quem quer potencializar esses cuidados, é a aplicação do Skinbooster e Prophilo.

Esses procedimentos favorecem a hidratação da pele de dentro para fora, através da aplicação do ácido hialurônico de baixo peso molecular, proporcionando retenção da água na pele, e, por fim, melhorando a textura e o viço.

Já seus lábios ficarão ainda mais bonitos com a realização do Hidragloss. Procedimentos indolor, que proporciona uma hidratação natural e superficial nos lábios, evitando rachaduras e descamação labial, mantendo seus lábios hidratados e brilhantes!

Lembre-se que o ressecamento favorece o envelhecimento, e não queremos isso, certo?
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dermatologia

Responsável por 33% dos casos de câncer no Brasil, o câncer de pele afeta, por ano, mais de 100 mil pessoas. Saiba como se prevenir.


O verão está aí , época de muita piscina, férias, praia, e alegria.

Porém, com a chegada da estação mais quente do ano, os riscos da exposição solar também aumentam.

Geralmente, é nesse momento que vejo pessoas passando mais tempo ao ar livre, mergulhando em piscinas ou no mar e esquecendo de reaplicar o protetor solar, além de muitas outras que “tomam sol” e se bronzeiam.

Então, venho aqui lembrar que as marquinhas de biquíni não são sinônimo de saúde: a exposição excessiva ao sol causa problemas sérios e pode levar ao desenvolvimento do câncer de pele.

É sobre isso que vamos falar nesse blog: os cuidados a respeito do câncer de pele e do melanoma, forma mais grave da doença.

Como o câncer de pele surge e quais são os tipos mais comuns


O câncer de pele é provocado pela multiplicação anormal e descontrolada das células da pele.

Assim, dependendo da camada onde esse crescimento ocorrer, o câncer tem uma classificação diferente.

Os mais comuns são os carcinomas basocelulares e o espinocelulares, mas eles não são os mais letais.

Por ano, o Instituto Nacional de Câncer (Inca) registra em torno de 185 mil novos casos, e por ser o câncer que mais acomete pessoas no Brasil, temos um mês destinado a sua conscientização, o Dezembro Laranja!

Vamos entender quais são os tipos da doença:

CBC – Carcinoma Basocelular:


O tipo mais comum. Surge na camada mais inferior da epiderme, tem baixa letalidade e, quando é diagnosticado precocemente, pode ser removido com pequenas cirurgias no próprio consultório do dermatologista, com chances de cura muito altas!

Esse tipo de câncer costuma aparecer como uma lesão, espinha ou machucado que não cicatriza, mesmo após algumas semanas.

Então, por se assemelhar a outros sinais comuns da pele, é fundamental procurar seu médico caso apresente um machucado suspeito, de difícil cicatrização.

O CBC é muito comum nas áreas que ficam expostas ao Sol, como rosto, orelhas, pescoço, nuca, couro cabeludo, braços e costas.

CEC – Carcinoma Espinocelular: 


O segundo tipo mais comum.

Aparece nas células escamosas, que ficam na parte mais superficial da pele.

Ele se desenvolve em qualquer região do corpo, mas é mais comum nas partes da pele que ficam expostas ao Sol.

O CEC se assemelha a uma lesão causada por uma queimadura solar.

Ou seja, a pele fica enrugada, perde a elasticidade e pode sofrer uma mudança de pigmentação.

Também é importante mencionar que o CEC é duas vezes mais comum em homens do que em mulheres.

Apesar de a exposição solar ser a principal causa, esse câncer também pode afetar pessoas que apresentaram feridas crônicas, cicatrizes de queimadura, pós-radioterapia ou mesmo em indivíduos que usam imunossupressores.

Por fim, o CEC também pode se assemelhar a uma verruga.

Por isso, caso apresente sinais desse câncer, procure imediatamente o seu médico.


Melanoma 


Esse é o tipo de câncer de pele mais incomum, porém é também o mais letal, com alto índice de mortalidade, já que pacientes com melanoma costumam desenvolver diversas metástases.

No entanto, mesmo sendo o mais perigoso, quando diagnosticado precocemente, o melanoma tem mais de 90% de chances de cura.

Geralmente, o melanoma tem um aspecto de pinta ou sinal enegrecido na pele. É por isso que devemos nos manter atentos a pintas que tenham mais de uma cor, mudem de tamanho, sejam irregulares e não muito bem definidas , pois essas características  podem ser a indicação de um melanoma!

Essas pintas também podem apresentar sangramento.

O melanoma costuma aparecer em locais de difícil observação, e não necessariamente em áreas expostas ao sol.

Por isso, é muito importante estarmos sempre atentos e observando nossa pele. No caso de qualquer um dos sinais mencionados acima, procure imediatamente um dermatologista.


Fatores de risco


O principal fator de risco para o câncer de pele é a exposição ao Sol.

A radiação solar causa um efeito cumulativo em nossa carga genética. Isto é, não existe nível seguro de exposição ao sol.

Outros fatores de risco são: hereditariedade, maus hábitos, como o de fumar e beber excessivamente, e ter fototipo de pele 1 e 2.


Fototipos de pele


A tendência a desenvolver o câncer de pele tem tudo a ver com seu fototipo de pele.

Isso porque, pessoas que se queimam facilmente, têm mais chances de ter a doença.

Entenda:

• Fototipo 1 – Pele branca: sempre queima quando exposta ao Sol, nunca
bronzeia, muito sensível ao sol;
• Fototipo 2 – Pele branca: sempre queima, bronzeia muito pouco,
sensível ao sol;
• Fototipo 3 – Pele morena clara: queima moderadamente, bronzeia
moderadamente e apresenta sensibilidade normal ao sol;
• Fototipo 4 – Pele morena moderada: queima pouco, sempre bronzeia,
tem sensibilidade normal ao sol;
• Fototipo 5 – Pele morena escura: queima raramente, sempre
bronzeia, pouco sensível ao sol;
• Fototipo 6 – Pele negra: não se queima, totalmente pigmentada,
não é sensível ao sol.

De acordo com essa classificação, chamada de Escala Fitzpatrick, podemos entender que alguns fototipos de pele são mais propensos a desenvolver o câncer, no caso, o tipo 1 e 2.

Contudo, vale lembrar que, mesmo as pessoas com peles escuras, que não
se queimam e conseguem bronzear, não devem se expor ao sol sem proteção.

Isso porque qualquer nível de bronzeamento não é saudável e, sim, um mecanismo de defesa da pele para se proteger da radiação do Sol.


Prevenção


A forma mais eficaz de prevenir o câncer de pele é fazendo um check-up anual para acompanhamento de pintas e sinais de pele, com sua dermatologista.

Além disso, nunca se expor ao sol sem protetor solar e se manter ao máximo protegido (principalmente das 10 às 16 horas).

Quando for fazer atividades ao ar livre, use sempre bonés, chapéus, óculos de sol, se proteja na sombra e, se possível, utilize também roupas de banho com fator de proteção.

Por fim, converse com sua dermatologista para saber se há mais algum tipo de cuidado necessário para você.

Ame e cuide da sua pele!
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