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Saber como eliminar a papada é um desejo de muitas pessoas. Se engana, no entanto, quem pensa que a papada só incomoda as mulheres. Os homens também estão buscando por maiores cuidados estéticos e também querem se livrar dessa gordurinha chata.


A papada ocorre devido ao acúmulo de gordura na região abaixo do queixo, e pode ser agravada pela flacidez de pele nessa região e por um contorno facial pouco definido. Dessa forma, excesso de peso corporal, genética e a falta de estruturação óssea proeminente na região do queixo e mandíbula interferem na aparência da papada. 


Fazer exercícios físicos e ter uma alimentação equilibrada são muito importantes para combater o surgimento da papada, mas em muitos casos, não é o suficiente para acabar com esse incômodo. 


Sendo assim, se você também quer descobrir como eliminar a papada, aqui serão apresentadas algumas dicas. Além de conhecer os tratamentos dermatológicos  mais comuns, veja o que você também pode fazer em casa para prevenir o surgimento dela. 

como eliminar a papada

Saiba como eliminar papada com os tratamentos dermatológicos 


Graças à tecnologia, existem muitos meios de conseguir eliminar a papada. Mas é muito importante que o paciente busque orientação de profissionais confiáveis e qualificados. A seguir, vou apresentar alguns exemplos de tratamentos. Confira!


Estimuladores de colágeno 

Os fios de PDO e os bioestimuladores de colageno injetáveis são importantes opções para densificar a pele da região da papada, devolvendo firmeza e qualidade de pele à região, evitando que a frouxidão da pele realce a aparência da papada. 


Lipo Enzimática

A lipo enzimática também é bastante conhecida para eliminar a papada. Através de microinjeções que contém ativos específicos, as células de gordura se quebram, reduzindo o volume adiposo na região. 


Ultrassom Microfocado

Esse tratamento ajuda a promover pontos de coagulação em diferentes camadas , tanto nas mais profundas quanto nas mais superficiais da papada. Assim, ele faz a compactação da gordura e o efeito lifting na regiao, deixando a pele mais “colada”. 


Preenchimento do contorno facial 

A aplicação de ácido hialurônico na região do contorno facial, queixo e mandíbula, além de trazer melhor definição facial, reduz a aparência do chamado queixo duplo e devolve mais confiança ao paciente. 


Lipoaspiração de papada

A lipoaspiração consiste em

um procedimento cirúrgico mais invasivo, onde ocorre  a aspiração da gordura localizada sob o queixo, na região da mandíbula e parte superior do pescoço. Necessita ser realizada por profissional habilitado e capacitado para evitar complicações como danos vasculares e neurais (paralisia).


Dicas caseiras para prevenir o surgimento da papada

  • Exercícios faciais: Pratique exercícios específicos para tonificar os músculos do pescoço e da mandíbula. Alguns exemplos incluem mover a mandíbula para cima e para baixo.
  • Alongamento do pescoço: Faça alongamentos simples do pescoço para fortalecer os músculos e melhorar a postura. Incline a cabeça para trás e mantenha por alguns segundos, repita várias vezes ao dia.
  • Dieta equilibrada: Mantenha uma dieta saudável e equilibrada para evitar o acúmulo de gordura no corpo, inclusive na área do pescoço.

 

Para saber mais sobre tratamentos para eliminar papada, acesse o site e confira os serviços oferecidos pela clínica.


Para saber mais sobre tratamentos para eliminar papada, acesse o site e confira os serviços oferecidos pela clínica.

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dermatologia

Responsável por 33% dos casos de câncer no Brasil, o câncer de pele afeta, por ano, mais de 100 mil pessoas. Saiba como se prevenir.


O verão está aí , época de muita piscina, férias, praia, e alegria.

Porém, com a chegada da estação mais quente do ano, os riscos da exposição solar também aumentam.

Geralmente, é nesse momento que vejo pessoas passando mais tempo ao ar livre, mergulhando em piscinas ou no mar e esquecendo de reaplicar o protetor solar, além de muitas outras que “tomam sol” e se bronzeiam.

Então, venho aqui lembrar que as marquinhas de biquíni não são sinônimo de saúde: a exposição excessiva ao sol causa problemas sérios e pode levar ao desenvolvimento do câncer de pele.

É sobre isso que vamos falar nesse blog: os cuidados a respeito do câncer de pele e do melanoma, forma mais grave da doença.

Como o câncer de pele surge e quais são os tipos mais comuns


O câncer de pele é provocado pela multiplicação anormal e descontrolada das células da pele.

Assim, dependendo da camada onde esse crescimento ocorrer, o câncer tem uma classificação diferente.

Os mais comuns são os carcinomas basocelulares e o espinocelulares, mas eles não são os mais letais.

Por ano, o Instituto Nacional de Câncer (Inca) registra em torno de 185 mil novos casos, e por ser o câncer que mais acomete pessoas no Brasil, temos um mês destinado a sua conscientização, o Dezembro Laranja!

Vamos entender quais são os tipos da doença:

CBC – Carcinoma Basocelular:


O tipo mais comum. Surge na camada mais inferior da epiderme, tem baixa letalidade e, quando é diagnosticado precocemente, pode ser removido com pequenas cirurgias no próprio consultório do dermatologista, com chances de cura muito altas!

Esse tipo de câncer costuma aparecer como uma lesão, espinha ou machucado que não cicatriza, mesmo após algumas semanas.

Então, por se assemelhar a outros sinais comuns da pele, é fundamental procurar seu médico caso apresente um machucado suspeito, de difícil cicatrização.

O CBC é muito comum nas áreas que ficam expostas ao Sol, como rosto, orelhas, pescoço, nuca, couro cabeludo, braços e costas.

CEC – Carcinoma Espinocelular: 


O segundo tipo mais comum.

Aparece nas células escamosas, que ficam na parte mais superficial da pele.

Ele se desenvolve em qualquer região do corpo, mas é mais comum nas partes da pele que ficam expostas ao Sol.

O CEC se assemelha a uma lesão causada por uma queimadura solar.

Ou seja, a pele fica enrugada, perde a elasticidade e pode sofrer uma mudança de pigmentação.

Também é importante mencionar que o CEC é duas vezes mais comum em homens do que em mulheres.

Apesar de a exposição solar ser a principal causa, esse câncer também pode afetar pessoas que apresentaram feridas crônicas, cicatrizes de queimadura, pós-radioterapia ou mesmo em indivíduos que usam imunossupressores.

Por fim, o CEC também pode se assemelhar a uma verruga.

Por isso, caso apresente sinais desse câncer, procure imediatamente o seu médico.


Melanoma 


Esse é o tipo de câncer de pele mais incomum, porém é também o mais letal, com alto índice de mortalidade, já que pacientes com melanoma costumam desenvolver diversas metástases.

No entanto, mesmo sendo o mais perigoso, quando diagnosticado precocemente, o melanoma tem mais de 90% de chances de cura.

Geralmente, o melanoma tem um aspecto de pinta ou sinal enegrecido na pele. É por isso que devemos nos manter atentos a pintas que tenham mais de uma cor, mudem de tamanho, sejam irregulares e não muito bem definidas , pois essas características  podem ser a indicação de um melanoma!

Essas pintas também podem apresentar sangramento.

O melanoma costuma aparecer em locais de difícil observação, e não necessariamente em áreas expostas ao sol.

Por isso, é muito importante estarmos sempre atentos e observando nossa pele. No caso de qualquer um dos sinais mencionados acima, procure imediatamente um dermatologista.


Fatores de risco


O principal fator de risco para o câncer de pele é a exposição ao Sol.

A radiação solar causa um efeito cumulativo em nossa carga genética. Isto é, não existe nível seguro de exposição ao sol.

Outros fatores de risco são: hereditariedade, maus hábitos, como o de fumar e beber excessivamente, e ter fototipo de pele 1 e 2.


Fototipos de pele


A tendência a desenvolver o câncer de pele tem tudo a ver com seu fototipo de pele.

Isso porque, pessoas que se queimam facilmente, têm mais chances de ter a doença.

Entenda:

• Fototipo 1 – Pele branca: sempre queima quando exposta ao Sol, nunca
bronzeia, muito sensível ao sol;
• Fototipo 2 – Pele branca: sempre queima, bronzeia muito pouco,
sensível ao sol;
• Fototipo 3 – Pele morena clara: queima moderadamente, bronzeia
moderadamente e apresenta sensibilidade normal ao sol;
• Fototipo 4 – Pele morena moderada: queima pouco, sempre bronzeia,
tem sensibilidade normal ao sol;
• Fototipo 5 – Pele morena escura: queima raramente, sempre
bronzeia, pouco sensível ao sol;
• Fototipo 6 – Pele negra: não se queima, totalmente pigmentada,
não é sensível ao sol.

De acordo com essa classificação, chamada de Escala Fitzpatrick, podemos entender que alguns fototipos de pele são mais propensos a desenvolver o câncer, no caso, o tipo 1 e 2.

Contudo, vale lembrar que, mesmo as pessoas com peles escuras, que não
se queimam e conseguem bronzear, não devem se expor ao sol sem proteção.

Isso porque qualquer nível de bronzeamento não é saudável e, sim, um mecanismo de defesa da pele para se proteger da radiação do Sol.


Prevenção


A forma mais eficaz de prevenir o câncer de pele é fazendo um check-up anual para acompanhamento de pintas e sinais de pele, com sua dermatologista.

Além disso, nunca se expor ao sol sem protetor solar e se manter ao máximo protegido (principalmente das 10 às 16 horas).

Quando for fazer atividades ao ar livre, use sempre bonés, chapéus, óculos de sol, se proteja na sombra e, se possível, utilize também roupas de banho com fator de proteção.

Por fim, converse com sua dermatologista para saber se há mais algum tipo de cuidado necessário para você.

Ame e cuide da sua pele!
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